quinta-feira, 19 de julho de 2012

Enchendo linguiça

É esporro por não pensar, é esporro por não escrever... Mas rolou elogio por me deixar levar e viver (Rima boboca).

Não tenho muito sobre o que falar esses dias, acontece que eu preciso praticar pra não deixar mais um blog largado. Então, cá estou eu ouvindo Nana Caymmi - Sim, gente... Tô muito louca essa semana. Já ouvi Naldo, Justin Bieber e agora é a vez da Nana - e pensando que quero logo o fim de semana pra dar uma relaxada. Eu mereço. 

Fora isso, eu tô curtindo ficar quietinha em casa com a mamãe. Ela cozinha divinamente e faz um cafuné que só Deus sabe... Ah! Tem o frio também, né? Me jogo na camona, com meus bichinhos e o edredom, e fico bem quentinha cochilando como uma velhinha! rs 

É... Não tenho mais nada pra dizer.

Até mais! 

terça-feira, 10 de julho de 2012

Bler!

Andei pensando tanto sobre tudo, que desisti no meio. Não tô afim de perder tempo pensando. Quero viver. Quero ser!
Todos os exercícios estão sendo deixados de lado e eu tenho a impressão de que levarei o maior esporro, ou ainda,  que isso será tema de mais uma análise profunda sobre o meu jeito de levar, de esquecer, de deixar...

Estou rodeada por pessoas muito orgulhosas. As mais próximas, eu diria. Ao contrário delas, nunca fui uma pessoa agarrada ao orgulho... Mesmo não sendo um costume meu, resolvi experimentar dessa vez. Acho justo comigo e, cara, isso machuca! As pessoas orgulhosas devem sofrer. Ou não, né? Elas são assim de natureza. Pra mim, tá sendo bem difícil. Mas, sigo tentando.

E vamos de música:

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Música


A música é uma das coisas mais incríveis, né? E somada ao nosso cérebro que é uma máquina extraordinária, não tem pra ninguém!

Pode passar o tempo que for, mas se eu ouço uma música que fez parte de algum período marcante da minha vida, todas as sensações da época voltam. Sério! Meu cérebro recebe a canção, vai lá no arquivo das minhas memórias e tudo vem à tona. Sou capaz de sentir o mesmo frio na barriga, a mesma tristeza, a mesma euforia, a mesmíssima alegria... Nossa, tudo! Confesso que evito algumas até estar preparada pra ouví-las novamente.

Será que é assim com todo mundo? Fico pensando se não sou eu que viajo um bocado.

Não sei. Só sei que foi e que é assim. Espero que seja sempre.


Vamos de música com lembrança boa?
Cada um aperta seu "play" aí. Simbora!

domingo, 1 de julho de 2012

Din Don

A campainha toca. Não sei se estou disposta a receber visita agora. Não sei se quero apresentar a casa, cada cômodo, dizer como funcionam as coisas... Estou sozinha. Não faria mal algum ter uma companhia, mas ainda assim, não sei. A campainha toca novamente. Normalmente, depois de algumas tentativas a pessoa percebe que não há ninguém e vai embora, não é mesmo? E é isso que eu vou fazer? Fingir que não estou em casa e deixar que seja assim? Não posso abrir a porta e dizer ¨Oi! Volta outro dia, por favor! Hoje não estou animada.¨, ou posso? Não sei e vou continuar não sabendo.